Redes Sociais uma Ferramenta poderosa para protestar contra governo Brasileiro.

18 Jun 2013 às 00:02 0 645 Notícias

Basta um smartphone e uma rede social para milhares de brasileiros exibirem ao mundo o que aconteceu no país nestes dias de protestos.

Enquanto o Brasil se mobilizava em protestos de norte a sul, quem ficou em casa ou no trabalho não perdeu um minuto do que acontecia lá fora. Internautas de todos os lugares usaram as redes sociais para compartilhar Twitter, Facebook e demais redes Sociais para compartilhar imagens e vídeos de usuários nos protestos.

As redes sociais têm sido fundamentais para a onda de protestos que varre o Brasil há dias: além de servirem para organização das massas, os sites também são usados para difusão de informações, essa atuação, segundo levantamento da Scup, impactou mais de 79 milhões de internautas.

Desde quando a polícia reprimiu fortemente a manifestação de São Paulo, - episódio que ficou conhecido como "Revolta da Salada" -, houve um aumento no interesse da população através das redes pelo que vem acontecendo.

De acordo com o levantamento, "Protesto", "O gigante acordou", "Vem pra rua" e "Acorda, Brasil" foram os termos mais citados entre os mais de 236 mil monitorados pela Scup.

Operadoras negam queda do 3G durante protesto em SP, Claro, Tim e Vivo dizem que lentidão foi causada por congestionamento na rede.

A multidão que foi às ruas de São Paulo protestar contra o aumento da tarifa do transporte público estava munida de smartphones, mas reportar o que se via não foi nada fácil.

Muitos manifestantes relataram lentidão da conexão 3G durante o percurso percorrido, em apoio ao ato organizado pelo Movimento Passe Livre.

As operadoras negaram falha na rede. Claro, TIM e Vivo afirmaram terem notado congestionamento em função da alta quantidade de tentativas simultâneas de acessos em uma mesma região. A Oi foi procurada mas não se pronunciou.

Ontem à noite, usuários reclamaram da dificuldade de conexão pelo Twitter enquanto a passeata acontecia.

Fonte: Olhar Digital/IDGNow