16 Out 2012 às 17:24 0 827 Notícias
Conversa aconteceu via atendimento online; operadora lamentou o ocorrido
Uma cliente da Vivo com problemas para acessar o 3G ouviu de um atendente que deveria jogar o aparelho na parede. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 16, pela Folha de S.Paulo.
O caso ocorreu na semana passada e a cliente, que não quis seu nome revelado, disse que enfrentava problemas de conexão há dois meses. Diante da persistência, recorreu ao atendimento online.
Após troca de mensagens com um técnico da companhia, a sugestão para a correção do problema foi clara:
“Como corrijo isso?”, perguntou o cliente.
“Pega o aparelho e arremesse contra a parede! Resolve na hora”, afirmou o atendente identificado como Pedro. A prática foi comprovada por meio de uma reprodução da tela capturada pela cliente.
`Antes disso, os atendentes pediram para eu ligar para a empresa usando outro aparelho que não aquele que apresentasse problemas, mas eu só tenho esse telefone `, afirmou a.
A Vivo lamentou o ocorrido e disse que o comportamento do funcionário não condiz com a posição da operadora.
Leia a nota na íntegra:
`A Telefônica|Vivo informa que o serviço 3G da cliente já está funcionando normalmente.
Em relação ao atendimento prestado, a empresa lamenta o ocorrido, esclarece que este comportamento não é condizente com a visão da companhia em relação ao respeito aos seus clientes e informa que tomou as medidas administrativas cabíveis para que casos desse tipo não se repitam.
A situação descrita pela reportagem é um episódio específico, já que a empresa mantém uma política de treinamento constante para seus representantes e, por isso, a Vivo possui o melhor desempenho de resultado no IDA (Índice de Desempenho do Atendimento, da Anatel) entre as operadoras móveis com atuação nacional, em 40 dos 41 meses acompanhados pelo órgão. `
Agora dizer que a Vivo tem o melhor atendimento isso e chamar o cliente de palhaço, Vivo tem o pior atendimento que existe, Parece que a Anatel esta levando algum da vivo para informar esse absurdo.
Fonte.: Olhar Digital Folha